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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Luta pelos direitos da mulher é motivo de Fórum em Cascavel

Cerca de 600 pessoas estiveram presentes no Auditório da Univel-Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Cascavel


Foto 2: Evento lotou hoje o auditório da Univel, em Cascavel
A violência contra a mulher pode chegar de várias formas, seja num amor não correspondido, traição ou na violência física. Violência essa que maltrata, machuca, fere não só os sentimentos. Estupros registrados todos os dias no Brasil, casos de mulheres espancadas diariamente por seus maridos e filhas que são acometidas de uma violência sem medida e pode até matar.
Para lidar com assuntos como esse, ocorreu em Cascavel, nesta quarta-feira (20), o 1º Fórum Regional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, que colocou em pauta as principais discussões sobre os direitos das mulheres. O Fórum reuniu cerca de 600 pessoas de 36 municípios. Pela manhã aconteceram palestras para melhor aproveitamento e discussão entre os grupos formados na parte da tarde.
 A secretaria de Assistência Social destacou os principais apontamentos, “Ao fim dos trabalhos será elaborado e formalizado um documento que entregaremos ao Ministério Público, por meio da doutora Andrea Frias, apontando essas dificuldades e as possibilidades de enfrentar a violência, com todos os atores envolvidos, destacando a responsabilidade compartilhada entre os municípios, Ministério Público, Poder Judiciário e Estado”, disse Suzana Medeiros.
Foto 3: Susana Medeiros destacou Cascavel como Município-poloCascavel é considerado “município-polo” em se tratando de enfrentamento da violência contra a mulher. Em Julho de 2013 a cidade assinou o Termo de Adesão ao Programa Mulher, Viver Sem Limites e ao Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher.

Uma das participantes Cleodomira Soares dos Santos, coordenadora do conselho deliberativo da Adefica (Associação dos Deficientes Físicos de Cascavel), explica sobre a importância da criação do evento, “é muito importante para a sociedade, porque fortalece o entender sobre alguns assuntos como não só a violência física, mas alguns tipos de violência como o Bullying sofrido por crianças em escolas”, ela confirma.
O Fórum reuniu representantes das secretarias de Assistência Social, segurança pública, saúde e educação. Todos engajados, lutando a favor dos direitos das mulheres que fazem menção a ODM 3 e 8.


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